ADEGA COOPERATIVA DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO

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No sopé da Serra da Marofa, entre os vales dos rios Côa e Águeda, que desaguam no Internacional e vizinho Rio Douro, situa-se Figueira de Castelo Rodrigo, vila de tradição vinícola onde se produzem vinhos de elevada qualidade.

Foi por volta do século XII que os monges de Cister habitaram o Convento de Santa Maria de Aguiar e com o seu saber, iniciaram na região a cultura da vinha e a produção do vinho.

Hoje, a Adega Cooperativa de Figueira de Castelo Rodrigo assume-se como herdeira desse Saber e Arte. Fundada em 1956, por 154 sócios, conta actualmente com 800.

Anualmente e em média a Adega Cooperativa de Figueira de Castelo Rodrigo recebe aproximadamente 8 500 000 Kg de uvas, obtendo uma produção de cerca 6.500.000 de litros de vinho dos quais cerca de 55% branco e os 45% restantes tinto.

A nossa Adega Cooperativa pertence à Região Demarcada da Beira Interior, sub-região de Castelo Rodrigo. Esta sub-região é caracterizada por um clima Continental/Mediterrânico, com solos onde prevalecem os xistos e arenitos.

As castas predominantes, são no caso das uvas brancas: a Síria e Malvasia Fina e no caso das uvas tintas: o Marufo, o Rufete, a Touriga Nacional, a Touriga Franca e a Tinta Roriz.

Têm sido criados desde sempre e ao longo dos anos, vinhos de incontestável qualidade como confirmam o considerável número de prémios obtidos, a nível Nacional e Internacional pela nossa Adega.

CASA AGRÍCOLA ÁGUIA MOURA

 

A “Casa Agrícola Águia Moura” é uma pequena empresa familiar que se dedica, aliando a tradição e a modernidade, á produção de vinhos DOC Douro, tendo sempre o objetivo de obter produções de vinhos com um grande potencial de qualidade.

A sua exploração agrícola situa-se na Região Demarcada do Douro, sub-região Cima-Corgo, concelho de Murça, freguesia de Candedo, no lugar de Martim; tem aproximadamente 50ha de terra, dos quais, 30ha são ocupados pela cultura da vinha.

 

A família Águia Moura conta com várias gerações de dedicação à prática da viticultura nesta região. Presença documentada desde meados do século XIX, sendo contudo anterior aquela data.

Como forma de melhor gerir a sua atividade foi criada em 24 de Julho de 1961 a sociedade comercial, “Moura & Irmãos, Lda“, tendo como atividade dominante o fabrico de azeite em lagar próprio, tirando partido do cultivo na região de azeitona de qualidade.

Atualmente a sociedade com a firma, “Casa Agrícola Águia Moura” põe a tónica na produção, em adega própria, de vinhos DOC Douro, com uvas provenientes da sua exploração, procurando um compromisso harmonioso entre o meio, a viticultura e a enologia, que seja potenciador de equilíbrio e qualidade.

Tem realizado fortes investimentos de reestruturação e modernização da vinha, com vista a respeitar e otimizar a qualidade do produto daí extraído.

No encepamento das vinhas foram usadas castas brancas e tintas recomendadas nesta região vitivinícola e de reconhecidas qualidades, de acordo com o local. O encepamento tinto, que totaliza cerca de 20ha da área total da vinha, é constituído principalmente pelas castas, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca, Tinta Barroca, Tinto Cão e Sousão. A restante área é ocupada pelo encepamento branco, de castas como, Viosinho, Gouveio, Códega do Larinho, Rabigato, Arinto, Malvasia Fina, Boal e Folgasão.

Martim, onde centra a sua atividade, localiza-se num pequeno declive na margem esquerda do rio Tinhela, pertence á freguesia de Candedo, umas das freguesias mais populosas e de maior potencial económico do concelho de Murça. É nela que se produz a maior parte do “Vinho de Benefício”, suporte financeiro de todo o Concelho.

A composição geológica do solo é variada, apresentando solos xistosos, graníticos e quartzítico. O solo, em geral, é considerado, sob o ponto de vista agrícola, dos mais pobres de Trás os Montes, com algumas excepções, impondo-se nele, sobretudo, o cultivo da vinha.

Tendo em conta as características do solo e do relevo, o clima apresenta se muito específico, sendo o Concelho dividido em três zonas geográficas distintas, denominadas Terra Fria, Terra Quente e Montanha. A primeira estende se por um planalto de 700, 800 metros, sendo influenciada pelos ventos frios da Serra do Alvão; na segunda, a sul, com altitude média de 200 a 400m, prevalecem os vales, e coincide com a região demarcada do Douro, exposta ao sol, protegida dos ventos, portanto mais quente e seca; a de montanha é intermédia. No global, pode considerar-se um clima mediterrâneo com verões quentes e secos e invernos suaves e medianamente chuvosos. Em relação á hidrologia, o concelho é drenado quase exclusivamente pelo rio Tinhela um afluente do Tua, no qual desaguam algumas ribeiras.

A paixão e dedicação enraizada na família Águia Moura que advém do cultivo da vinha e da terra, impulsionou a concretização do sonho de produzir os seus próprios vinhos com a construção do seu Centro de Vinificação no ano de 2007.

Munido de todos os requisitos necessários à produção de vinhos de extrema qualidade, este centro inaugurou-se na vindima desse mesmo ano, com a produção de Vinhos de Quinta Brancos e Tintos.

A equipa de enologia é liderada pelos Enólogos, João Silva e Sousa e Francisco Baptista.

BODEGAS LOPEZ MORENAS

As Bodegas López Morenas foram fundadas em 1943, em Badajoz, na região da Estremadura. Embora a produção inicial fosse singela, não demorou muito para a vinícola crescer e começar a distribuir seus vinhos para regiões mais distantes. Já na década de 1990, as instalações passaram por grande modernização, sempre mantendo sua estrutura familiar e o respeito ao terroir e peculiaridades de cada casta. O resultado são vinhos únicos, de muito sabor e qualidade.

 

CALDIROLA

Em 1897, Caldirola era uma simples osteria em Contra, uma pequena aldeia na Comune di Missaglia, onde a atual sede da Casa Vinícola Caldirola se baseia. Foi aqui que a historia de Ferdinando Caldirola, que iria ligar três gerações de sua família as mesas da população italiana, teve seu começo. Durante a década de 1940, Ferdinando, junto com seu filho Gaetano, transformaram a osteria, na época um popular ponto de encontro para os locais, em um ponto de vendas mais estruturado. Ele até se ramificou para a venda de carnes curadas, um negócio que exigiria o envolvimento de todos os membros da família. No começo, o negócio era pequeno. Contudo, lentamente o comércio de vinho começou a se tronar mais significativo, até eventualmente se estabelecer como a principal atividade comercial da empresa que começou a vender vinhos a cinquenta anos.

Nos anos sessenta, o vinho é um produto muito amado que incita o relaxamento e aquece a atmosfera à mesa. Durante a década de 1960, Gaetano Caldirola explora os melhores vinhedos da região do Piemonte: barbera, nebbiolo e moscato como ponto de partida. Ele então contrata mais sete pessoas para ajuda-lo a engarrafar os vinhos. Na época, a máquina usada era manual e havia apenas um único caminhão que transportava o vinho da estação de trem até Missaglia. A pequena empresa teve sucesso e a osteria da área apreciava o design das garrafas em que o vinho era mantido e vendido. As garrafas ainda não possuíam rótulos, apenas diferentes tampas de garrafas coloridas, para distinguir os vários vinhedos. O vidro era gravado com as palavras “Cardirola Vinhos”. As garrafas menores, aquelas com um quarto de litro, atraíam um novo tipo de cliente e os funcionários das vendas começaram a apresenta-las como uma opção de bebida. Durante a década seguinte, os seguintes nomes ganharam importância: Innocente, Alfa, Bianchi, Falk, Pirelli, Vismara…

Durante os anos setenta, as instalações de engarrafamento se tronam cada vez mais tecnológicas até se tronarem totalmente automatizadas. A adega de Gattinara na província de Verceli torna-se parte da infraestrutura permanente de produção da Caldirola onde os vinhos passam por um processo de fermentação natural. Caldirola escolhe a região da Lombardia como local mais adequado para a comercialização de seus vinhos, uma região que não só oferece a possibilidade de novos mercados mas também a disponibilidade de serviços que são necessários nas imediações. Novas oportunidades de varejo aumentam rapidamente e estão prontas para serem adquiridas. Varejo em larga escala é o novo objetivo e Nando Caldirola está pronto para seguir esse caminho. O rótulo “La Cacciatora” torna-se o protagonista de campanhas promocionais que vem a se tornar um meio regular de comunicar questões importantes. A alta qualidade do vinho é associada a um preço razoável e a variedade se torna mais vasta; de Piedmont a Toscana, da Sicília a Abruzos. O varejo em larga escala torna-se uma boa desculpa para fazer mudanças significativas no processo de produção. A empresa introduz a campanha “vazio se perde” e encoraja os consumidores a reciclarem suas garrafas de vinho de vidro. é desta forma que a consciência ambiental da empresa aumenta, passando a ter um papel mais importante ao longo do tempo.

Com a consolidação das vendas no mercado italiano, a empresa começa a procurar por oportunidades de vendas em novas área. O primeiro passo de Cardirola fora da Itália começa com a Alemanha, então Bélgica, Luxemburgo e finalmente Moscow. É nesse período que o “Dama” de cinco litros nasce, com um colar, criado pessoalmente por Nando Caldirola. O “Dama” entra para os livros de história das garrafas de vinho e embora seja um formato de garrafa que se torna a norma para os consumidores italianos, no exterior trona-se a marca registrada da empresa.

Neste novo século, a empresa adquire o sucesso que merece como o líder italiano de vendas no setor de vidro. No entanto, os primeiros cinco anos do milênio são um período de grande transição na gestão familiar da empresa; Nando desiste da gestão e a Casa Vinícola Caldirola inicia um novo caminho, guiado por vários empresários. A nova gestão que possui experiência enológica significativa, continua a alcançar e superar os objetivos já seus objetivos, o que esta em linha com o crescimento do mercado interno, maior crescimento das exportações, o lançamento de em linha com as necessidades do mercado, uma excelente relação preço-qualidade e uma mistura de serviços sobre medida feitos especificamente para o setor de varejo em larga escala. A empresa já possui parcerias significativas com muitos produtores de vinho italianos, bem como com consórcios para a compra de vinhos de alta qualidade.

CANTINE PIROVANO

Cantine Pirovano começou a muito tempo, a empresa já conta com quatro gerações que com empenho e dedicação, acreditaram e desejaram fortemente o crescimento e desenvolvimento da família, levando-a a ultrapassar as dificuldades econômicas decorrentes das duas guerras mundiais e consolidando-a durante o boom econômico que se seguiu à segunda guerra. Mais tarde a gestão da empresa passou para os filhos de Constantino, Amadio e Ambrogio, e na década de 50 dois dos cinco filhos de Amadio, Constantino e Fausto, mudaram o nome da empresa para Cantine Pirovano. Em 1989, coincidindo com a expansão dos negócios, deu início à construção de novas áreas operacionais para transferência, em 2002. A empresa abandonou sua casa histórica localizada no centro da cidade. Em 1995 a Cantine Pirovano investiu na compra de vinhas em Oltrepò Pavese, apoiando a atividade comercial à produção. O nome de um vinhedo é Terre Bentivoglio, que significa – ame a terra.

LOMA LARGA

Don Manuel Joaquín Díaz Escudero Alvarez de Toledo, bisavô dos donos da Loma Larga, trouxe pessoalmente, em suas constantes viagens a Paris e Bordeaux, cepas dessas terras que plantou com ajuda de enólogos vindos também da França, na sua fazenda “Chacra Victoria”, localizada em uma área ao oeste do que é hoje a rua Santa Rosa na cidade de Santiago.

Com o sonho de manter esta tradição vinícola, que levou a seus antepassados a produzir vinhos de alta qualidade, que exportaram à Europa, como se constata na exposição de vinhos de Paris em 1889, la família iniciou a plantação dos atuais vinhedos da Loma larga em 1999.

Previamente, já em 1994 começaram os estudos de clima e solo para entender o potencial do “Terroir” de Loma Larga.

Durante más de 13 anos foram realizado estudos e provas do nosso “Terroir” de Casablanca, o que nos permitiu nos diferenciar da grande maioria dos vinhos Chilenos. Por 5 anos estudamos as temperaturas e solos das 711 hectares do Fundo Loma Larga. A partir de 1999 foram plantados 148 Ha de vinhedos com variedades brancas e tintas, algumas delas não tradicionais no Valle de Casablanca, como Cabernet Franc, Malbec e Syrah.

Esta idéia vanguardista teve êxito desde as primeiras safras, encontrando o apoio irrestrito de vários críticos nacionais e estrangeiros, para quem foi uma descoberta, o perfil particular que possuem os vinhos de Casablanca, seu frescor e grande potencial aromático.

LUA CHEIA EM VILA VELHAS

 

O projeto Lua Cheia em Vinhas Velhas resulta da ligação apaixonada que os seus 3 fundadores – João Silva e Sousa, Francisco Baptista e Manuel Dias – mantêm com o Douro há mais de duas décadas. Depois de tantos anos a serem surpreendidos por esta região vitícola única, em 2009 chegou a altura de mostrar a forma como viam os vinhos do Douro. A história da empresa começa nesse ano, com vinhos brancos de Murça – uma zona esquecida pelo progresso, mas que produz vinhos únicos e cheios de identidade. Em 2010, iniciou-se um investimento na adega em Martim, Douro, e, em 2012, na região berço do Alvarinho, Monção. Em 2013, também se iniciou uma parceria no Alentejo, vinificando-se em instalações de terceiros as uvas escolhidas e adquiridas na região de Estremoz.

 

QUINTA DO MONDEGO

Em 1994, a família Fontes da Cunha adquire 1,5 hectares da Quinta do Mondego com um objetivo muito claro, uma casa de férias e de fim-de-semana onde a vindima era apenas vista como um momento de diversão entre a família e os amigos. Com a primeira reestruturação da vinha, em 1996, o cenário muda por completo e, um ano depois, é plantada a primeira vinha.

Em 2003, com a vinha já organizada e plantada a família reúne-se e faz a primeira vindima de Touriga Nacional que deu origem ao primeiro MUNDA Tinto. Nasceu assim a nova marca de vinhos do Dão que, ano após ano, tem conquistado o mundo.

Neste momento, com um total de 70 hectares, a Quinta do Mondego – localizada em Nelas – é uma das mais importantes quintas desta região vinícola de Portugal. Num cenário inesquecível, as vinhas da Quinta percorrem as margens do Rio Mondego, o que torna o vinho único e fresco.

Após terminar uma licenciatura em Microbiologia, que acabou por ser uma boa base para a enologia, a paixão gigante pelo vinho falou mais alto e Joana Cunha acabou por fazer uma pós-graduação em enologia e viticultura, na Universidade Católica do Porto, a fim de aprofundar os seus conhecimentos. De lá para trabalhar na sua própria vinha, foi um pequeno passo.

Quando, em 1994, a família comprou a “Quinta do Mondego” foi o início da realização do sonho. O que começou com uma enorme paixão pelo vinho, é agora um negócio de família.

Forte, consolidado e liderado por Joana – uma mulher única. Neste momento está responsável por quatro marcas presentes no mercado português e internacional levando a região do Dão além fronteiras com o objetivo de alcançar padrões mais elevados, com vinhos mais elegantes e frescos.

Passou pela Austrália, onde aprendeu muito mas foi em Portugal, ao lado de Francisco Olazabal, um excelente professor, que Joana deu os primeiros passos para se tornar nas mais importantes produtoras e enólogas da região.

CASA AGRÍCOLA SANTANA RAMALHO

São 3 propriedades que compõem a Casa Agrícola Santana Ramalho. A Quinta de Sabicos, a Vinha das Pedras e a Quinta do Tomilho. Ao todo somam perto de 100 hectares de vinhas, superiormente geridas por um homem que dispensa apresentações: Joaquim Madeira.

Quinta de Sabicos – Com solos essencialmente graníticos, de difícil drenagem em alguns locais, é onde temos encepamentos de Antão Vaz, Arinto e Chardonnay, no caso de castas brancas. Trincadeira, Aragonês, Tinta Caiada e Cabernet Sauvignon compõe as vinhas de casta tinta.

Vinha das Pedras – Assente em solos graníticos com afloramentos rochosos, tem 4 hectares. Tem lençol freático no subsolo. Aqui encontramos as castas Trincadeira e Alicante Bouschet.

Quinta do Tomilho – Solos de matriz argilo-calcária vermelha, com pedras roladas (rañas). Encontramos aqui as castas Alicante Bouschet, Trincadeira, Alfrocheiro, Castelão e Cabernet Sauvignon.

O Eng. Joaquim Madeira, com mais de 50 anos ligados aos vinhos, conhece todos os ses segredos e quando se fala em terroir, poucos têm tanto conhecimento dos terrenos que pisa.

A sua arte e arquitetura de vinhos são superiores. A sua assinatura é sinónimo de qualidade e de vinhos do outro Mundo! Paixão, tenacidade e dedicação. Os adjetivos serão sempre muito pouco para definir a vida e obra do Eng. Joaquim Madeira.

A “Avó Sabica”, era precisamente a matriarca, avó do Eng. Joaquim Madeira, sendo que a família com tal denominação assim era designada por familiares e amigos; a Família Sabica destacou-se em meados do Séc. XIX e eram agricultores das Aldeias de Montoito.

Pelas Aldeias de Montoito, a cadeia de valor sempre foi essencialmente constituída pela agricultura e pastoreio, sob condições edafo-climatéricas mediterrânicas e solos graníticos e xistosos. Além de vinha, temos montados de azinho, olival, cereais e pecuária.

O Foral foi atribuído pelo Rei D. Manuel I a Montoito no ano de 1517.Em termos vínicos, está inserida na sub-região do Redondo, da Denominação de Origem Alentejo.

VINÍCOLA VIÑA VON SIEBENTHAL

Por mais de duas décadas, Mauro von Siebenthal, um advogado suíço e aficionado por vinho, teve um sonho. Em 1998, com o apoio financeiro de quatro amigos, Viña von Siebenthal finalmente se tronou realidade. A filosofia harmoniosa da Vinã von Siebenthal tem produzido um vinho elegante que eloquentemente expressa as extraordinárias características do Valle de Aconcagua terroir.

A filosofia por trás da Viña von Siebenthal é similar a do Bordeaux chateaux, vinhedos, adega e a casa se misturam harmoniosamente para facilitar a criação de um vinho excepcional.

Os quatro vinhedos principais de Viña von Siebenthal estão na histórica área vitícola de Panquehue, no vale de Aconcagua. Essa é uma sub denominação do vale de Aconcagua no Chile e uma das mais exclusivas e prestigiosas áreas no Chile para a produção das variedades de Bordeaux tinto e branco. É uma área semidesértica entre os Andes e o Oceano Pacífico. O clima ideal, garante as excelentes condições fitossanitárias.

Através do estudo meticuloso do solo e da exposição a luz solar, nós determinamos as áreas mais adequadas para as várias uvas. Para o Merlot e o Cabernet Franc é o solo argioloso-calcário das planícies, enquanto o solo cálido e arenoso das colinas, é ideal para o Cabernet Sauvignon, o Syrah, o Carmenére e o Petit Verdot.

As vinhas são cultivadas usando os princípios de cultivo orgânico e um cuidadoso respeito pelo meio ambiente. A produção é drasticamente reduzida para intensificar o aroma das uvas. A colheita é feita durante as primeiras horas da manhã para evitar a micro fermentação. O processo de vinificação começa imediatamente após a colheita.

 

A adega de Viña von Siebenthal (em espanhol “bodega”) é uma elegante mistura de tecnologia de ponta e respeito pelas tradições arquitetônicas da “casona” Chilena, a mansão tradicional do estilo colonial do país.

VALLE DE LA PUERTA

 

Seus vinhedos estão em terras que há centenas de anos foram habitadas pelos indígenas de La Rioja, Argentina, os Diaguitas. Eles adoravam o sol, o trovão e o relâmpago. Foram os Incas que lhes deram o nome de Diaguita, que se traduz em “pessoas da colina”. A falta de chuva, um problema constante do dia-a-dia dos Diaguitas, é um dos fatores-chave para a produção dos vinhos de alta qualidade que nascem neste árido vale desértico. Para honrar o património e a cultura Diaguita, adotaram alguns dos seus símbolos para representar os nossos vinhos. Os Diaguitas acreditavam que o Condor era a criatura mais próxima da divindade e era considerado um mensageiro dos espíritos. O puma em sua cultura, que usam em seu logotipo e nas etiquetas La Puerta, representa o ser supremo da terra por sua sabedoria, força e inteligência.

O Valle de la Puerta foi fundado em 1994 e está localizado no Vale de Famatina, aproximadamente 754 milhas a noroeste de Buenos Aires por estrada. A propriedade fica entre as cordilheiras de Famatina e Velasco, que se ramificam dos impressionantes Andes. Este vale único oferece um cenário visual magnífico e fornece solo bem drenado.

VINA DE AGUIRRE

 

 

VDA dispõe de um moderno sistema de rega gota a gota de alta tecnologia, que permite regar as vinhas com a quantidade ideal de água nas diferentes épocas de crescimento da vinha.

Junto a isso, a vinícola possui tanques de inox com capacidade de fermentação e armazenamento para 14.000.000 litros e em breve enfrentaremos uma nova expansão para atingir 19.000.000 litros em tanques de inox e armazenamento em barricas de carvalho francês e americano. Utilizamos a mais moderna tecnologia de ponta e 3 linhas de produção para a vinificação, estabilização, engarrafamento e rotulagem própria dos nossos vinhos.

Graças a isso e à sua sólida mão-de-obra que dia a dia acrescenta paixão e magia à produção dos nossos vinhos, conseguimos em poucos anos, a comercialização de quase 22 milhões de garrafas no mundo. Suas 3 linhas de produção os permite abastecer mais de 45 países no mundo com uma capacidade mensal de 240.000 caixas de 9 litros e um total anual de 2.880.000 caixas de 9 litros.

 

Como resultado da paixão e profissionalismo de seus mais de 180 colaboradores, de seus diferentes departamentos, escritórios e áreas de trabalho, se tornamos uma das vinícolas que mais cresceram no Chile nos últimos 10 anos. Este sucesso traduz-se na obtenção de mais de 130 medalhas de ouro e vários prémios nacionais e internacionais conquistados em importantes e prestigiados concursos de vinhos por todo o mundo. VDA, Viña De Aguirre, foi a vinícola chilena mais premiada em 2011.